O Filósofo do Cerrado tem certa ojeriza pela monocultura tanto de mono quanto de dicotiledôneas,
mas para dar exemplo aos agricultores também desaprova o biomacentrismo: o cerrado não reina aqui feito Mubarak ano 30; ao contrário, dá uma chance ao agreste, que nem sucedeu recém ao pampa.
Cito aqui dois filósofos da Paraìba. O terceiro, que de meu ponto de vista amistoso deveria ser o primeiro, trate de dar as caras neste blog e se manifestar, oxente!
"João Agripino, filósofo de Catolé do Rocha:
--Deus estava com mania de grandeza quando me criou"
(cf. Sebastião Pasquim Nery, Folclore Politico 2, p. 50)
José Cavalcanti, filósofo de Patos, sobre o supracitado catoléense:
"João Agripino é como mandacaru: não dá sombra nem encosto".
(Tiao Nery de novo, na mesmíssima página)
Ed, agora é tua vez, cabra!
Arre égua, meu compadre Azevedo! Poderia explicar esse brasão de Catolé?
Nenhum comentário:
Postar um comentário