segunda-feira, 16 de abril de 2018

Leituras recentes e o fim do mundo

Well,

já não preciso emitir relatórios, nesta longa licença chamada aposentadoria.

Mas para registrar o que ando fazendo além de escrever (muito), capinar e pescar, aí vai uma amostra das letras recém apreciadas ou abandonadas:


>A condena, de Wenceslau Gonçalves (Neto?), on board.

>Vagas e lumes, Mia Couto, poemas

>Para sempre: 50 cartas de amor de todos os tempos (Ed. Globo, 2009)

>O homem de São Petersburgo, Ken Follett (livro foi presente do compadre Alexandre – e estive nessa cidade russa  dois meses antes)

>Vila dos confins, Mário Palmério, enfim

>Habib, de Craig Thompson, ilustrado, 600 paginas, incrível gibi bem elaborado

>O leitor do trem das 6h27, de Jean-Paul Didier Laurent

>Zero, de Ignácio Loyola Brandão, Codecri – ótimo, radical, visceral, violência e pornografia política, pornochanchada holística desde anos de chumbo e Pasquim.

>die Kunst des Liebens, de Erich Fromm, original, alemão, só terminei mesmo em janeiro de 18, na Datcha... Devagar e curtindo, sem dicionário.  

(interrompidos: A formação do povo brasileiro, racista, contra índios; Do androids  dream of electric sheep?.., de Philip K. Dick; chato comparar o livro com o filme, excelente aliás, Blade Runner)
 
...mas nada contra abraçar esse fofo sheep baby da Patagônia:
 
cena de presépio
entre Puerto Natales
e o fim do mundo

 
 

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