já não preciso emitir relatórios, nesta longa licença chamada aposentadoria.
Mas para registrar o que ando fazendo além de escrever (muito), capinar e pescar, aí vai uma amostra das letras recém apreciadas ou abandonadas:
>A
condena, de Wenceslau Gonçalves (Neto?), on board.
>Vagas
e lumes, Mia Couto, poemas
>Para
sempre: 50 cartas de amor de todos os tempos (Ed. Globo, 2009)
>O
homem de São Petersburgo, Ken Follett (livro foi presente do compadre Alexandre
– e estive nessa cidade russa dois meses antes)
>Vila
dos confins, Mário Palmério, enfim
>Habib,
de Craig Thompson, ilustrado, 600 paginas, incrível gibi bem elaborado
>O
leitor do trem das 6h27, de Jean-Paul Didier Laurent
>Zero,
de Ignácio Loyola Brandão, Codecri – ótimo, radical, visceral, violência e
pornografia política, pornochanchada holística desde anos de chumbo e Pasquim.
>die
Kunst des Liebens, de Erich Fromm, original, alemão, só terminei mesmo em janeiro
de 18, na Datcha... Devagar e curtindo, sem dicionário.
(interrompidos:
A formação do povo brasileiro, racista, contra índios; Do androids dream of
electric sheep?.., de Philip K. Dick; chato comparar o livro com o filme,
excelente aliás, Blade Runner)
...mas nada contra abraçar esse fofo sheep baby da Patagônia:
cena de presépio entre Puerto Natales e o fim do mundo |
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