<ANEDOTA COM APERITIVO: Cícero e eu tivemos um encontro inesperado
e surpreendente em Fortaleza, no que vai também um pouco de nosso envolvimento
com uma coisa e outra: a 57ª Reunião anual da SBPC aconteceu entre 17 e 22 de julho de 2005, semana em que também se reuniam professores
universitários em um evento sindical do ANDES-SN, o 50º CONAD, de 15 a 17 do
mesmo mês e ano. Segundo meu CSI do gasto, este mineiro se encontrou com o
prezado potiguar confluente dia 17. Reparem. Nós, do ANDES, faríamos
lá uma intervenção em defesa da Universidade Pública Gratuita e de Qualidade,
ao passo que o Prof. Dr. Cícero exibia com orgulho seu recente título de Dr.,
ao apresentar lá no Ceará o tema de sua tese: O Processo de Ruptura
do Voto-de-Cabresto do Coronelismo: Seridó Potiguar (1950).
Ora, cada um de nós ia para um lado, de olho no relógio, seguidos de suas pequenas comitivas, de docentes-sindicalistas e de alunos-expositores... Esta anedota ainda não provocou o riso, mas está aqui para isso. Já me afastando do colega Cícero, pedi a opinião dele sobre meus planos gastronômicos para mais tarde, depois dos compromissos institucionais: eu queria comer, finalmente, uma buchada de bode! Ele não se deu por convidado e ainda me assustou por muito tempo. “Não faça isso!” Disse ele e repetiu, alertando rapidamente quanto aos perigos para minha saúde. Falei com a pessoa errada, pois ele tornara-se um natureba rigoroso, tipo vegetariano, fazia yoga e bebia um tipo de água desmagnetizada. E sei que ele ainda se cuida com esse estilo de vida. >
Para quem gosta, olha o recorte do Lattes aí, pra evitar hipóteses sobre
o Ozaime beirando o cerrado aqui: SOARES NETO. O Processo de
Ruptura do Voto-de-Cabresto do Coronelismo: Seridó Potiguar (1950). In: 57
Reunião Anual da SBPC, 2005, Fortaleza- Ceará. 57ª Reunião Anual SBPC.
Fortaleza- Ceará, 2005.
E a buchada? Comi ou não não comi?
Sim, comi e... tô aí vivo e gordo. Mas isso veio a acontecer três anos depois, em Pernambuco, durante evento de um grupo que estuda Hegel, inclusive o conhecido Prof. Menezes. Mas isso será outra história.
Na verdade, o banquete foi em Caruaru, onde também visitamos o Museu Santuário de Luis Gonzaga e a casa de Mestre Vitalino |
Simples: uma cachaça antes e uma coca depois da buchada. E o mineiro não pode fazer careta e "enjeitar" um pitéu desses, vez que em nossa terrinha apreciamos o "bucho cheio" com os miúdos e fissuras (whatever that means) do porquinho cevado. Inclusive, há uns quinze anos, o Flora voltou de uma temporada em Berlim e estava doido de vontade de comer essa fritada na banha... E aí. Ok, é mais outra história, pra outra hora.
EM PETROLINA TAMBÉM, VISITE E APRECIE, CASO NÃO SEJA VEGANO |
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